O pastor Silas Malafaia (foto), 53, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, se referiu como “safado, mentiroso” ao deputado federal segundo o qual a igreja evangélica causa tortura física e psicológica quando se propõe a curar a homossexualidade.
Ele não citou o nome do único deputado federal assumidamente gay, Jean Wyllys (PSOL-RJ). Foi esse deputado que recentemente acusou igrejas de causarem sofrimento aos gays ao considerarem a homossexualidade uma doença que tem cura.
Malafaia, que é formado em psicologia, afirmou que “a igreja não cura”, mas propicia a “libertação” [da homossexualidade]. Para ele, “ninguém nasce homossexual” porque se trata de “um comportamento como tantos outros”, a ponto, inclusive, de haver ex-gays.
“Existe uma associação de ex-gays”, disse o pastor ao portal iG. “O cara que preside foi travesti em Roma, com silicone no peito e na bunda (ri). Ele é casado há dez anos.”
Ele acusou, mais uma vez, a liderança do movimento gay de quer cercear o direito dele de opinião. “Os grupos ativistas gays passam de usuários da liberdade de expressão para censores”, disse. “A Constituição diz que ninguém pode ser cerceado por convicção religiosa, política ou filosófica.”
Por isso, afirmou Malafaia, a proposta de criação de uma lei que criminaliza a homofobia “fere frontalmente a Constituição, é uma piada.” “É uma lei do privilégio” aos homossexuais. “[Isso] não existe em nenhum lugar do planeta Terra.”
Na avaliação do pastor, o movimento gay superestima os dados sobre a discriminação e agressões (incluindo mortes) aos homossexuais.
“Não desejo que ninguém morra, ok? Mas os homossexuais dizem que foram assassinados 260 deles no ano passado. Cinquenta mil pessoas foram assassinadas no Brasil no ano passado. O número de homossexuais mortos representa 0,52%. Um dado que eles não falam: grande parte das mortes é resultado de briga de amor entre eles. Que papo é esse? No mínimo, uns 50%. Homofobia é falácia de ativista gay para manter verbas para suas ONGs para fazer propaganda de que o Brasil é um país homofóbico. Homofóbico uma vírgula, amigo."
Ele criticou a Rede Globo por mostrar em suas novelas personagens gays sempre positivamente, o que não ocorre quando se trata de evangélicos. Informou que escreveu à emissora para reclamar dessa desigualdade de tratamento.
"Você já viu que os gays nas novelas são politicamente corretos? E os evangélicos são babacas, estúpidos, idiotas. Qual é o objetivo? Irmão, o ser humano é um ser social, que vive de identificação. A televisão é um instrumento poderoso para mudar comportamento."
Ele não citou o nome do único deputado federal assumidamente gay, Jean Wyllys (PSOL-RJ). Foi esse deputado que recentemente acusou igrejas de causarem sofrimento aos gays ao considerarem a homossexualidade uma doença que tem cura.
Malafaia, que é formado em psicologia, afirmou que “a igreja não cura”, mas propicia a “libertação” [da homossexualidade]. Para ele, “ninguém nasce homossexual” porque se trata de “um comportamento como tantos outros”, a ponto, inclusive, de haver ex-gays.
“Existe uma associação de ex-gays”, disse o pastor ao portal iG. “O cara que preside foi travesti em Roma, com silicone no peito e na bunda (ri). Ele é casado há dez anos.”
Ele acusou, mais uma vez, a liderança do movimento gay de quer cercear o direito dele de opinião. “Os grupos ativistas gays passam de usuários da liberdade de expressão para censores”, disse. “A Constituição diz que ninguém pode ser cerceado por convicção religiosa, política ou filosófica.”
Por isso, afirmou Malafaia, a proposta de criação de uma lei que criminaliza a homofobia “fere frontalmente a Constituição, é uma piada.” “É uma lei do privilégio” aos homossexuais. “[Isso] não existe em nenhum lugar do planeta Terra.”
Na avaliação do pastor, o movimento gay superestima os dados sobre a discriminação e agressões (incluindo mortes) aos homossexuais.
“Não desejo que ninguém morra, ok? Mas os homossexuais dizem que foram assassinados 260 deles no ano passado. Cinquenta mil pessoas foram assassinadas no Brasil no ano passado. O número de homossexuais mortos representa 0,52%. Um dado que eles não falam: grande parte das mortes é resultado de briga de amor entre eles. Que papo é esse? No mínimo, uns 50%. Homofobia é falácia de ativista gay para manter verbas para suas ONGs para fazer propaganda de que o Brasil é um país homofóbico. Homofóbico uma vírgula, amigo."
Ele criticou a Rede Globo por mostrar em suas novelas personagens gays sempre positivamente, o que não ocorre quando se trata de evangélicos. Informou que escreveu à emissora para reclamar dessa desigualdade de tratamento.
"Você já viu que os gays nas novelas são politicamente corretos? E os evangélicos são babacas, estúpidos, idiotas. Qual é o objetivo? Irmão, o ser humano é um ser social, que vive de identificação. A televisão é um instrumento poderoso para mudar comportamento."
Fonte: Paulopes
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