
No Poder Judicário local, ambas conseguiram o reconhecimento da união e autorização para que pudessem adotar as crianças. O Ministério Público recorreu da decisão, alegando que a união entre duas mulheres não pode ser considerada uma família. O processo está no STJ desde 2006. Agora, elas estão tentando adotar uma terceira criança.
Fonte: Parou Tudo
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