Os manifestantes citam a utilização da data por marcar o dia, em 1990, em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) parou de listar a homossexualidade como uma doença mental. "Nós já fizemos progresso, mas precisamos de mais", disse Mariela Castro, líder do Centro de Nacional de Educação Sexual e filha de Raul Castro.
Em 1960, logo depois da revolução, homossexuais eram demitidos de empregos públicos, presos, enviados para campos de trabalhos ou exilados. Em 1980, isto começou a mudar, em grande parte pela influência do Centro conduzido por Mariela Castro. Recentemente, Cuba incluiu operações para mudança de sexo no sistema nacional de saúde.
Os debates deste sábado incluíram questões como adoção e legalização de casamento entre pessoas do mesmo sexo.
As informações são da Associated Press.
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