Candidata à presidência da República, a senadora Marina Silva é declaradamente evangélica. Em seus discursos, defende sua religião e seus princípios éticos. Dentre eles, o de ser contra ao casamento gay.
Frequentadora da Assembleia de Deus, Marina tem como líder religioso o pastor Sóstenes Apolos da Silva (foto), da igreja em Brasília, que, em entrevista à revista "Época", falou sobre a postura de Marina com relação à união civil gay.
Segundo o pastor, assim como os membros da Assembleia de Deus, Marina segue a posição da Bíblia, que é contra qualquer prática homossexual. "Nós nos orientamos por ela (Bíblia). A Bíblia considera errada a homossexualidade. E muito errada. Chama isso de prática abominável aos olhos de Deus. Então nós temos de ser coerentes. Ou cremos na Bíblia ou não cremos", disse.
Sóstenes declarou ainda que, "apesar de muitas pessoas deixarem de votar nela" devido a sua postura contra a união civil entre homossexuais, "a postura dos outros candidatos é a mesma".
Sobre o aborto, na qual Marina é a favor de plebiscito, o pastor afirmou que o papel dos cristãos "é convencer as pessoas daquilo que é certo, mas não obrigar". "Se consultar o povo sobre o aborto e o povo quiser, Deus vai lamentar, mas o governante tem de respeitar".
Sobre o aborto, na qual Marina é a favor de plebiscito, o pastor afirmou que o papel dos cristãos "é convencer as pessoas daquilo que é certo, mas não obrigar". "Se consultar o povo sobre o aborto e o povo quiser, Deus vai lamentar, mas o governante tem de respeitar".
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