Nesta quinta-feira, 13 de janeiro, apesar da chuva, cerca de 50 pessoas compareceram à manifestação contra a homofobia em frente ao McDonald’s da Rua do Tesouro, em Taboão da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo. O ato teve cartazes, carro de som e faixas e manifestantes distribuíram ainda uma carta aberta à população, alertando da homofobia ocorrida. Organizado pela ONG Diversitas, de Taboão, o protesto foi uma resposta a uma agressão cometida contra quatro lésbicas dentro do estabelecimento no último domingo, dia 9.
Dois homens e uma mulher agrediram quatro mulheres lésbicas dentro da lanchonete – as vítimas são: uma coordenadora, de 30 anos, uma auxiliar administrativa, de 32, uma auxiliar de cobrança, de 21, e uma supervisora, de 31. Elas alegaram que não foram defendidas ou socorridas pelos funcionários do local. A gerente do local, em depoimento, afirmou que as clientes não apresentavam comportamento inadequado e foram agredidas gratuitamente. Os agressores fugiram de carro e tiveram a placa do veículo anotada. Após irem à delegacia, os policiais as acompanharam ao estabelecimento que estava limpo, apagando evidências do crime.
A polícia já chegou aos suspeitos pela placa do carro que negaram a agressão. As vitimas não compareceram à manifestação e devem identificar os suspeitos. A suspeita de homofobi se dá pois apenas as mulhers do grupo foram agredidas pelos criminosos. “Eu nunca tinha passado por isso na minha vida. A gente não estava nem se tocando, eu sou muito discreta. Quando via notícias de gays agredidos, achava que era porque eles estavam se abraçando, mas não é assim não. Eu não fazia nenhuma demonstração de carinho. Só estava rindo e brincando”, desabafou a artesã Patrícia Odinéia Garcia, de 32 anos, para o site G1. Além de hematomas e escoriações no rosto, Patrícia teve um dos dedos quebrados.
A polícia já chegou aos suspeitos pela placa do carro que negaram a agressão. As vitimas não compareceram à manifestação e devem identificar os suspeitos. A suspeita de homofobi se dá pois apenas as mulhers do grupo foram agredidas pelos criminosos. “Eu nunca tinha passado por isso na minha vida. A gente não estava nem se tocando, eu sou muito discreta. Quando via notícias de gays agredidos, achava que era porque eles estavam se abraçando, mas não é assim não. Eu não fazia nenhuma demonstração de carinho. Só estava rindo e brincando”, desabafou a artesã Patrícia Odinéia Garcia, de 32 anos, para o site G1. Além de hematomas e escoriações no rosto, Patrícia teve um dos dedos quebrados.
Em nota, o McDonald’s afirmou que a empresa lamentou o ocorrido e que vai colaborar com as investigações. “A empresa repudia qualquer tipo de agressão ou discriminação, seja ela qual for. O McDonald’s lamenta o incidente ocorrido e informa que está colaborando com as autoridades para o esclarecimento do caso”.
Fonte: Lado A
Foto de Rodrigo Martins
2 comentários:
eu gostaria de saber o que os funcionarios da lanchonete disseram eles confirmaram a versao das vitimas ou dos acusados ? a gente ja tinha dito antes q as moças nao estavam fazendo nada e nao foi na fila mas ninguem fala o q os funcionarios disseram ja procurei no google e nao tem nada nao podemos deixar esse caso assim alguem por favor passe informação
eu errei escrevi a gente eu diz dizer a gerente ja tinha dito antes....
Postar um comentário