Quatro meses depois de ter condenado o projeto de lei que torna crime a homofobia no Brasil, o PLC 122/06, e se tornado alvo de protestos por isto, a Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo publicou nesta semana sua Carta de Princípios 2011, um documento onde defende que “o direito individual de pensar livremente e de expressar tais pensamentos é garantido em todas as democracias do mundo ocidental”.
A carta “Liberdade de Consciência e de Expressão” é assinada pelo chanceler da instituição, o reverendo Dr. Augustus Nicodemus Lopes (o mesmo da condenação ao PLC, na foto ao lado), e defende que “em sociedades multiculturais e plurais, pensamentos, crenças e convicções que são livremente expressos podem contrariar ou contraditar outros pensamentos, crenças e convicções quanto aos valores morais, crenças religiosas e preferências pessoais”.
Ainda na carta, o Mackenzie alega que “tais discordâncias, todavia, não podem ser vistas como formas de se denegrir a honra e a imagem dos indivíduos de quem se discorda. Se assim fosse, seria impossível a discussão de ideias e a apresentação do contraditório, especialmente no ambiente da Universidade”. A íntegra da Carta de Princípios 2011 você confere aqui.
A carta “Liberdade de Consciência e de Expressão” é assinada pelo chanceler da instituição, o reverendo Dr. Augustus Nicodemus Lopes (o mesmo da condenação ao PLC, na foto ao lado), e defende que “em sociedades multiculturais e plurais, pensamentos, crenças e convicções que são livremente expressos podem contrariar ou contraditar outros pensamentos, crenças e convicções quanto aos valores morais, crenças religiosas e preferências pessoais”.
Ainda na carta, o Mackenzie alega que “tais discordâncias, todavia, não podem ser vistas como formas de se denegrir a honra e a imagem dos indivíduos de quem se discorda. Se assim fosse, seria impossível a discussão de ideias e a apresentação do contraditório, especialmente no ambiente da Universidade”. A íntegra da Carta de Princípios 2011 você confere aqui.
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