Atualmente, questões relacionadas à homossexualidade estão em pauta. Os debates acontecem desde a esfera política, como Câmara dos Deputados e Senado Federal, até nas conversas nas escolas, no ambiente familiar e no trabalho.
Apesar de a Constituição Federal vetar qualquer tipo de discriminação, uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com revela que 94% das empresas têm restrições ao contratar um profissional homossexual.
Para 38%, existem restrições ao contratar um profissional homossexual. Segundo os entrevistados, a escolha ou não de um colaborador homossexual depende da posição e da área para as quais ele se candidatou.
Já outras 31% das empresas declararam que o preconceito existe, mas é velado, ou seja não é assumido. Outros 25% dos entrevistados acreditam que a discriminação existe, mas é menos constante do que há alguns anos e 6% acreditam que não existe preconceito dentro das empresas.
Visão dos profissionais
O levantamento também entrevistou 400 profissionais, homossexuais e heterossexuais, sobre o assunto. Mais da metade (54%) disse que há discriminação no processo seletivo.
Já outros 21% afirmam que o preconceito ainda existe, mas vem diminuindo com o passar dos anos, enquanto 22% acreditam que a discriminação depende do tipo de área e da vaga deseja; apenas 3% pensam que esse problema não existe mais.
O diretor-geral da Trabalhando.com Brasil, Renato Grinberg, ressalta que a orientação sexual do candidato não deve ser levada em conta no momento da entrevista, assim como outros aspectos de sua vida pessoal.
“Em países como os Estados Unidos, por exemplo, fazer qualquer tipo de pergunta que não seja de cunho profissional no momento da entrevista, como perguntar a idade, o estado civil, se a pessoa tem filhos, entre outros, é proibido por lei. O que é de fato relevante na contratação são suas competências”, finaliza.
Apesar de a Constituição Federal vetar qualquer tipo de discriminação, uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com revela que 94% das empresas têm restrições ao contratar um profissional homossexual.
Para 38%, existem restrições ao contratar um profissional homossexual. Segundo os entrevistados, a escolha ou não de um colaborador homossexual depende da posição e da área para as quais ele se candidatou.
Já outras 31% das empresas declararam que o preconceito existe, mas é velado, ou seja não é assumido. Outros 25% dos entrevistados acreditam que a discriminação existe, mas é menos constante do que há alguns anos e 6% acreditam que não existe preconceito dentro das empresas.
Visão dos profissionais
O levantamento também entrevistou 400 profissionais, homossexuais e heterossexuais, sobre o assunto. Mais da metade (54%) disse que há discriminação no processo seletivo.
Já outros 21% afirmam que o preconceito ainda existe, mas vem diminuindo com o passar dos anos, enquanto 22% acreditam que a discriminação depende do tipo de área e da vaga deseja; apenas 3% pensam que esse problema não existe mais.
O diretor-geral da Trabalhando.com Brasil, Renato Grinberg, ressalta que a orientação sexual do candidato não deve ser levada em conta no momento da entrevista, assim como outros aspectos de sua vida pessoal.
“Em países como os Estados Unidos, por exemplo, fazer qualquer tipo de pergunta que não seja de cunho profissional no momento da entrevista, como perguntar a idade, o estado civil, se a pessoa tem filhos, entre outros, é proibido por lei. O que é de fato relevante na contratação são suas competências”, finaliza.
Fonte: UOL
1 comentários:
Fiquei pasmo com essa porcentagem (94%)!!!
Não imaginava que chegasse a tanto. Eu também senti uma vez que a minha orientação sexual foi algo levado em consideração numa seleção de emprego em que eu não fui contemplado com uma das vagas.
Também acho totalmente ridículo e inapropriado um entrevistador perguntar sobre a família da pessoa, religião (já me questionaram sobre isso!) e outras coisas de cunho particular da pessoa.
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