“Estamos vivendo um inferno”. Essas foram as palavras do pai de um jovem militar de 19 anos que serve no quartel Parque Regional de Manutenção de Santa Maria no Rio Grande do Sul e supostamente teria sofrido abuso sexual de colegas de farda no dia 17 deste mês.
A declaração foi no escritório de uma banca de advogados quando a família trocava informações com os defensores para tentar descobrir o que realmente houve com o filho e pedir justiça com quem teria cometido tais atos.
Segundo a família e os advogados da vitima, o jovem estava detido no alojamento do quartel no dia 17, quando um oficial teria mandado os jovens juntarem as camas e, em ato continuo, teriam apagado a luz e pego a vítima em seguida. O jovem teria sido coagido a não falar sobre o que teria acontecido. O pai diz que só ficou sabendo da suposta agressão ao filho depois que uma pessoa conhecida da família relatou o episódio de que um militar havia sido violentado em um quartel da cidade. O motorista, pai do jovem, foi até o Hospital de Guarnição do Exército (HGU) e perguntou ao filho se havia algo de errado e ele teria confirmado. “Eu cheguei e perguntei. Só me diz se sim ou se não. Tu foste o violentado? E ele me disse que sim”, conta o pai.
A mãe, uma dona de casa de 40 anos, contou que teriam ficado dois dias sem poder ver o filho, enquanto ele estava internado no HGU. Segundo ela, um sub-tenete teria ameaçado duas vezes prender a dona de casa por desacato, após ela ficar alterada enquanto ouvia da boca do oficial que o filho era homossexual. “Meu filho sonhava em fazer carreira no quartel e acontece uma coisa dessas com ele”, lamenta a mãe, bastante abatida e chocada com a situação.
Os advogados afirmam que o jovem não é homossexual e que a orientação sexual, além de estar sendo posta em dúvida, está sendo posta acima dos direitos do militar. Eles querem agora que o militar seja avaliado por um médico civil, para que possa ser comprovada a violência. O advogado conta que, ao buscar informações sobre o caso do cliente, teria sido informado que ele teria passado por exames de sangue que teriam comprovado que o jovem seria soropositivo para HIV. Mas, segundo os advogados, outros dois exames deram resultado negativo.
A declaração foi no escritório de uma banca de advogados quando a família trocava informações com os defensores para tentar descobrir o que realmente houve com o filho e pedir justiça com quem teria cometido tais atos.
Segundo a família e os advogados da vitima, o jovem estava detido no alojamento do quartel no dia 17, quando um oficial teria mandado os jovens juntarem as camas e, em ato continuo, teriam apagado a luz e pego a vítima em seguida. O jovem teria sido coagido a não falar sobre o que teria acontecido. O pai diz que só ficou sabendo da suposta agressão ao filho depois que uma pessoa conhecida da família relatou o episódio de que um militar havia sido violentado em um quartel da cidade. O motorista, pai do jovem, foi até o Hospital de Guarnição do Exército (HGU) e perguntou ao filho se havia algo de errado e ele teria confirmado. “Eu cheguei e perguntei. Só me diz se sim ou se não. Tu foste o violentado? E ele me disse que sim”, conta o pai.
A mãe, uma dona de casa de 40 anos, contou que teriam ficado dois dias sem poder ver o filho, enquanto ele estava internado no HGU. Segundo ela, um sub-tenete teria ameaçado duas vezes prender a dona de casa por desacato, após ela ficar alterada enquanto ouvia da boca do oficial que o filho era homossexual. “Meu filho sonhava em fazer carreira no quartel e acontece uma coisa dessas com ele”, lamenta a mãe, bastante abatida e chocada com a situação.
Os advogados afirmam que o jovem não é homossexual e que a orientação sexual, além de estar sendo posta em dúvida, está sendo posta acima dos direitos do militar. Eles querem agora que o militar seja avaliado por um médico civil, para que possa ser comprovada a violência. O advogado conta que, ao buscar informações sobre o caso do cliente, teria sido informado que ele teria passado por exames de sangue que teriam comprovado que o jovem seria soropositivo para HIV. Mas, segundo os advogados, outros dois exames deram resultado negativo.
O Exército se pronunciou sobre o incidente no alojamento. O ato teria sido praticado por quatro colegas de farda, que também são recrutas, segundo o General Sérgio Westphalen Etchegoyen (foto), comandante da 3ª Divisão do Exército. Conforme ele, as investigações estão sendo mantidas em sigilo para garantir que os envolvidos e as famílias não sejam prejudicados ou sofram algum tipo preconceito.
Etchegoyen rebateu as afirmações que foram veiculadas de que a orientação sexual do jovem estava sendo colocada acima dos seus direitos, o general garante que não, e que, após a conclusão do Inquérito Policial Militar (IPM), os culpados serão punidos pela Justiça Militar.
No Exército, relação sexual dentro de uma guarnição é crime e, pelo Estatuto Militar, pode dar de seis meses a um ano de prisão, além de penas adicionais e a expulsão da insituição militar.
Fonte: Gay1
1 comentários:
Duvido que o pobre rapaz vá ser justiçado. São as Forças Armadas Brasileiras, minha gente! Eles SEMPRE saem impunes...
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