O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (foto), disse nesta quinta-feira, durante seu primeiro ato de arrecadação de fundos com a comunidade gay em Nova York, que os casais homossexuais merecem ter "os mesmos direitos" que qualquer outro no país.
Seu discurso diante de 50 homossexuais em Nova York aconteceu em pleno debate no estado sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o que se tornaria no sexto a reconhecer esta lei.
Obama recebeu calorosos aplausos em vários momentos de seu discurso, que incluiu a leitura de uma carta recebida de um adolescente homossexual de uma pequena cidade americana.
"Ele me disse que era gay. Ainda não tinha contado a seus pais, não se sentia a vontade de assumir sua sexualidade", disse o presidente, que informou que o jovem de 17 anos aguardava o dia em que não precisasse mais sentir medo.
"Tenho certeza de que conseguiremos a igualdade que ele merece", afirmou Obama, que adiantou que não será um caminho fácil e terá muitos obstáculos.
O governante lembrou que já houve um "enorme progresso" desde que ele chegou à Casa Branca em janeiro de 2009, e citou a revogação em dezembro da lei "Don't Ask, Don't Tell" (DADT), que restringe os soldados que são abertamente homossexuais ou bissexuais do serviço militar.
Durante o evento foram arrecadados US$ 35,8 mil e alguns membros da comunidade gay puderam se manifestar a favor da legalização do casamento entre homossexuais e pedir que o líder esclareça sua postura sobre a medida, que ainda não foi aprovada no estado de Nova York.
"Estamos cansados de sermos considerados cidadãos de segunda classe. Obama não apóia o casamento porque teme não ser reeleito", disse em declarações à Agência Efe um colombiano que se identificou como Sergio e que fazia parte de um protesto onde foram exibidas diversas bandeiras do arco íris, mensagens reivindicativas e cartazes.
A visita do presidente provocou a mobilização de um grande número de agentes da Polícia de Nova York, que rodearam com cercas de segurança as imediações do local.
Seu discurso diante de 50 homossexuais em Nova York aconteceu em pleno debate no estado sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o que se tornaria no sexto a reconhecer esta lei.
Obama recebeu calorosos aplausos em vários momentos de seu discurso, que incluiu a leitura de uma carta recebida de um adolescente homossexual de uma pequena cidade americana.
"Ele me disse que era gay. Ainda não tinha contado a seus pais, não se sentia a vontade de assumir sua sexualidade", disse o presidente, que informou que o jovem de 17 anos aguardava o dia em que não precisasse mais sentir medo.
"Tenho certeza de que conseguiremos a igualdade que ele merece", afirmou Obama, que adiantou que não será um caminho fácil e terá muitos obstáculos.
O governante lembrou que já houve um "enorme progresso" desde que ele chegou à Casa Branca em janeiro de 2009, e citou a revogação em dezembro da lei "Don't Ask, Don't Tell" (DADT), que restringe os soldados que são abertamente homossexuais ou bissexuais do serviço militar.
Durante o evento foram arrecadados US$ 35,8 mil e alguns membros da comunidade gay puderam se manifestar a favor da legalização do casamento entre homossexuais e pedir que o líder esclareça sua postura sobre a medida, que ainda não foi aprovada no estado de Nova York.
"Estamos cansados de sermos considerados cidadãos de segunda classe. Obama não apóia o casamento porque teme não ser reeleito", disse em declarações à Agência Efe um colombiano que se identificou como Sergio e que fazia parte de um protesto onde foram exibidas diversas bandeiras do arco íris, mensagens reivindicativas e cartazes.
A visita do presidente provocou a mobilização de um grande número de agentes da Polícia de Nova York, que rodearam com cercas de segurança as imediações do local.
Fonte: Uol
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