Em fevereiro de 2011, a Prefeitura de Vitória da Conquista, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social/Semdes, numa ação pioneira no Brasil, instalou no distrito de José Gonçalves o primeiro Centro de Referência da Assistência Social/Creas em zona rural. O serviço tem o objetivo de garantir às pessoas do campo, que tiveram seus direitos violados, o acesso ao atendimento social, psíquico e jurídico.
De lá pra cá, os distritos de São Sebastião, Bate-Pé e São João da Vitória também passaram a ser beneficiados com esse serviço. E para oferecer à população rural um atendimento cada vez mais especializado, a equipe técnica de profissionais do Creas Rural participou nesta sexta, 9, do curso de formação básica em direitos e práticas referentes a Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais/LGBT.
A atividade, desenvolvida pela Prefeitura Municipal, visa construir relações de respeito e de reconhecimento do exercício da sexualidade da população LGBT. A Formação Básica é aplicada pelo assessor técnico de Políticas para a Diversidade Sexual da Semdes, Danillo Bitencourt, e discute noções e peculiaridades que envolvem o universo de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, bem como as leis que abordam o tratamento humanizado e universal desse público.
A coordenadora do Creas Rural, Cássia Cardoso, falou a respeito da importância do curso no trabalho desenvolvido pelo serviço. “É necessário que nós tenhamos essa formação, tendo em vista que o público LGBT é um público nosso também. Então, temos que trabalhar na boa acolhida e no atendimento continuado do público LGBT,entendendo todas as esferas da violência que eles podem estarsofrendo – seja física, psicológica, sexual e outras – no decorrer das relações interpessoais. Enquanto equipe, temos que estar preparados pra que eles sejam atendidos da melhor forma possível. O nosso dever é o respeito com todos”.
Segundo a assistente social do Creas Rural, Suely Lira, a expectativa quanto ao curso é a quebra de barreiras e preconceitos. Por meio dessa formação, a assistente social explica que o objetivo é “trabalhar em grupo, com a comunidade, mostrando que todos são iguais, cada um com suas escolhas. É preciso aprender a respeitar as pessoas do jeito que elas são, do jeito que elas querem viver. Nós podemos ser diferentes e iguais ao mesmo tempo, sem preconceito, sem barreiras”.
De lá pra cá, os distritos de São Sebastião, Bate-Pé e São João da Vitória também passaram a ser beneficiados com esse serviço. E para oferecer à população rural um atendimento cada vez mais especializado, a equipe técnica de profissionais do Creas Rural participou nesta sexta, 9, do curso de formação básica em direitos e práticas referentes a Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais/LGBT.
A atividade, desenvolvida pela Prefeitura Municipal, visa construir relações de respeito e de reconhecimento do exercício da sexualidade da população LGBT. A Formação Básica é aplicada pelo assessor técnico de Políticas para a Diversidade Sexual da Semdes, Danillo Bitencourt, e discute noções e peculiaridades que envolvem o universo de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, bem como as leis que abordam o tratamento humanizado e universal desse público.
A coordenadora do Creas Rural, Cássia Cardoso, falou a respeito da importância do curso no trabalho desenvolvido pelo serviço. “É necessário que nós tenhamos essa formação, tendo em vista que o público LGBT é um público nosso também. Então, temos que trabalhar na boa acolhida e no atendimento continuado do público LGBT,entendendo todas as esferas da violência que eles podem estarsofrendo – seja física, psicológica, sexual e outras – no decorrer das relações interpessoais. Enquanto equipe, temos que estar preparados pra que eles sejam atendidos da melhor forma possível. O nosso dever é o respeito com todos”.
Segundo a assistente social do Creas Rural, Suely Lira, a expectativa quanto ao curso é a quebra de barreiras e preconceitos. Por meio dessa formação, a assistente social explica que o objetivo é “trabalhar em grupo, com a comunidade, mostrando que todos são iguais, cada um com suas escolhas. É preciso aprender a respeitar as pessoas do jeito que elas são, do jeito que elas querem viver. Nós podemos ser diferentes e iguais ao mesmo tempo, sem preconceito, sem barreiras”.
Fonte: Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista
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