SÃO PAULO - Em nota publicada nesta quinta-feira, 4, no site da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o presidente nacional da entidade, Ophir Cavalcante (foto), criticou as declarações do general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho contra a presença de homossexuais nas Forças Armadas. Para Cavalcante, as observações do general foram discriminatórias.
"É lamentável que este tipo de discriminação ainda continue existindo nos dias de hoje nas Forças Armadas brasileiras" , afirmou Ophir. "A defesa do País tem que ser feita por homens e mulheres preparados, adestrados e treinados para este fim, independente da opção sexual de cada um", acrescentou o presidente da OAB, que disse considerar "fundamental" entre os militares "a preparação e a disciplina", independentemente da opção sexual.
As declarações do general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, candidato a uma vaga no Superior Tribunal Militar, foram feitas nesta quarta-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Durante sua participação, Cerqueira Filho disse acreditar que os homossexuais que trabalham nas Forças Armadas devem procurar outra carreira fora dos quartéis, pois segundo ele a tropa se recusaria a seguir suas ordens.
"É lamentável que este tipo de discriminação ainda continue existindo nos dias de hoje nas Forças Armadas brasileiras" , afirmou Ophir. "A defesa do País tem que ser feita por homens e mulheres preparados, adestrados e treinados para este fim, independente da opção sexual de cada um", acrescentou o presidente da OAB, que disse considerar "fundamental" entre os militares "a preparação e a disciplina", independentemente da opção sexual.
As declarações do general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, candidato a uma vaga no Superior Tribunal Militar, foram feitas nesta quarta-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Durante sua participação, Cerqueira Filho disse acreditar que os homossexuais que trabalham nas Forças Armadas devem procurar outra carreira fora dos quartéis, pois segundo ele a tropa se recusaria a seguir suas ordens.
Fonte: O Estado de São Paulo
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