Defensoria participa de reunião para criação de Comissão da Diversidade Sexual
por Arysa Souza / Estagiária
A Defensoria Pública do Estado participou, no dia 16 de abril, de uma reunião no Centro de Cultura da Câmara dos Vereadores, na Praça Municipal, para a criação da Comissão da Diversidade Sexual e Combate à Homofobia na Bahia, vinculada à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Convidada por Maria Berenice Dias, desembargadora gaúcha que está visitando vários estados brasileiros para instalar a comissão, a defensora pública Walmary Pimentel (foto) está participando do movimento ao lado de diversas ONGs, além da juíza Márcia Lisboa, da 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, das vereadoras Vânia Galvão e Marta Rodrigues e do deputado Sérgio Carneiro Barradas.
Para a defensora Walmary, a criação da comissão é importante não só para a garantia dos direitos civis, mas principalmente para o combate à discriminação. "A comissão é fundamental para a efetivação dos direitos humanos, porque não podemos discriminar ninguém em razão da sua opção sexual. O objetivo é fazer valer os direitos constitucionais e o respeito ao ser humano", afirmou.
Ainda de acordo com a defensora, "o primeiro encontro funcionou como um ponto de partida para a criação de um movimento". No dia 5 de maio, será realizada uma nova reunião para organizar e formalizar a criação da comissão, que já funciona nas OABs no Rio Grande do Sul, Pernambuco, Mato Grosso e Guarulhos (SP).
Convidada por Maria Berenice Dias, desembargadora gaúcha que está visitando vários estados brasileiros para instalar a comissão, a defensora pública Walmary Pimentel (foto) está participando do movimento ao lado de diversas ONGs, além da juíza Márcia Lisboa, da 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, das vereadoras Vânia Galvão e Marta Rodrigues e do deputado Sérgio Carneiro Barradas.
Para a defensora Walmary, a criação da comissão é importante não só para a garantia dos direitos civis, mas principalmente para o combate à discriminação. "A comissão é fundamental para a efetivação dos direitos humanos, porque não podemos discriminar ninguém em razão da sua opção sexual. O objetivo é fazer valer os direitos constitucionais e o respeito ao ser humano", afirmou.
Ainda de acordo com a defensora, "o primeiro encontro funcionou como um ponto de partida para a criação de um movimento". No dia 5 de maio, será realizada uma nova reunião para organizar e formalizar a criação da comissão, que já funciona nas OABs no Rio Grande do Sul, Pernambuco, Mato Grosso e Guarulhos (SP).
Fonte: Defensoria Pública
1 comentários:
Que maravilha!
Parabéns a todos os envolvidos.
Ainda há que se ter esperança neste país...
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