A homofobia na Polícia Militar da Bahia: diagnóstico e soluções. Esse é o tema de uma mesa redonda que ocorre no próximo dia 5 de julho, segunda-feira, das 17h às 19h, no auditório do PAF 3, no campus de Ondina.
A mesa redonda será composta pelo Tenente PM Ícaro Ceita do Nascimento (foto) – ativista do movimento LGBTTT na Bahia, e por Antonio Jorge Ferreira Melo, coronel da Reserva da Polícia Militar da Bahia, professor da Academia de Polícia Militar da Bahia, professor e pesquisador do PROGESP (Programa de Estudos, Pesquisas e Formação em Políticas e Gestão de Segurança Pública) da UFBA e coordenador do curso de Direito da Faculdade Integrada da Bahia.
As inscrições, para quem deseja certificados, devem ser realizadas através do e-mail extensaoihac@gmail.com. A entrada é gratuita. A mesa redonda, aprovada como atividade de extensão pela Congregação Ampliada, foi proposta por estudantes do componente curricular de Estudos sobre a Contemporaneidade I, ministrada pelo professor Leandro Colling, que coordena o grupo de pesquisa em Cultura e Sexualidade na UFBA.
“Como avaliação final do componente, os alunos precisam identificar e resolver um problema e um grupo escolheu a homofobia na polícia. Considero muito importante essa discussão”, avalia o professor.
A mesa redonda será composta pelo Tenente PM Ícaro Ceita do Nascimento (foto) – ativista do movimento LGBTTT na Bahia, e por Antonio Jorge Ferreira Melo, coronel da Reserva da Polícia Militar da Bahia, professor da Academia de Polícia Militar da Bahia, professor e pesquisador do PROGESP (Programa de Estudos, Pesquisas e Formação em Políticas e Gestão de Segurança Pública) da UFBA e coordenador do curso de Direito da Faculdade Integrada da Bahia.
As inscrições, para quem deseja certificados, devem ser realizadas através do e-mail extensaoihac@gmail.com. A entrada é gratuita. A mesa redonda, aprovada como atividade de extensão pela Congregação Ampliada, foi proposta por estudantes do componente curricular de Estudos sobre a Contemporaneidade I, ministrada pelo professor Leandro Colling, que coordena o grupo de pesquisa em Cultura e Sexualidade na UFBA.
“Como avaliação final do componente, os alunos precisam identificar e resolver um problema e um grupo escolheu a homofobia na polícia. Considero muito importante essa discussão”, avalia o professor.
Fonte: UFBa
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