De acordo com a Comissão Internacional pelos Direitos Humanos, 26 pessoas do Irã, entre homens e mulheres, aguardam a morte por apedrejamento por conta de adultério e relações homossexuais.
Patty Debonitas (foto), representante britânica da Comissão, revelou que tentar salvar as pessoas que estão no corredor da morte do Irã é uma "luta diária". Ela também disse que "o regime islâmico tem estas pessoas na mão. Por isso é preciso manter a pressão internacional para que sejam libertadas."
No Irã, o adultério e a homossexualidade são considerados crimes puníveis com a pena de morte por apedrejamento.
Fonte: Cena G
0 comentários:
Postar um comentário