A administração Obama vai apresentar a sua primeira declaração nas Nações Unidas com vista a combater a discriminação contra gays e lésbicas em todo o mundo, acabando com anos de ambiguidade sobre o assunto durante a presidência de George W. Bush.
A declaração dos EUA será feita hoje na sede em Genebra do Conselho de Direitos Humanos e tem o apoio de mais de 80 países. Embora não seja uma resolução vinculativa, a subscrição dos EUA ajudou a conquistar um punhado de novos países para a causa. A resolução pode ser levado à votação ainda este ano.
O documento pede que as nações acabem com qualquer punição criminal contra lésbicas, gays e bissexuais, e pede ao organismo que reveja a forma como os governos tratam esta questão nas avaliações de direitos humanos da ONU. O documento reconhece que "estas são questões sensíveis para muitos," mas insiste em que as pessoas devem ser livres de discriminação com base na sua orientação sexual.
Além dos Estados Unidos da América, países como a Tailândia, Ruanda, El Salvador, Honduras e República Dominicana são novos apoiantes nesta causa.
Em 2003 a Comissão de Direitos Humanos teve uma acesa disputa sobre a questão, após a proposta feita pelo Brasil e apoiada por nações europeias. Os países muçulmanos impediram a aprovação, dizendo que não poderiam aceitar qualquer referência ao termo "orientação sexual". O embaixador do Paquistão foi mais longe dizendo a diplomatas que preferia o termo "desorientação sexual".
A declaração dos EUA será feita hoje na sede em Genebra do Conselho de Direitos Humanos e tem o apoio de mais de 80 países. Embora não seja uma resolução vinculativa, a subscrição dos EUA ajudou a conquistar um punhado de novos países para a causa. A resolução pode ser levado à votação ainda este ano.
O documento pede que as nações acabem com qualquer punição criminal contra lésbicas, gays e bissexuais, e pede ao organismo que reveja a forma como os governos tratam esta questão nas avaliações de direitos humanos da ONU. O documento reconhece que "estas são questões sensíveis para muitos," mas insiste em que as pessoas devem ser livres de discriminação com base na sua orientação sexual.
Além dos Estados Unidos da América, países como a Tailândia, Ruanda, El Salvador, Honduras e República Dominicana são novos apoiantes nesta causa.
Em 2003 a Comissão de Direitos Humanos teve uma acesa disputa sobre a questão, após a proposta feita pelo Brasil e apoiada por nações europeias. Os países muçulmanos impediram a aprovação, dizendo que não poderiam aceitar qualquer referência ao termo "orientação sexual". O embaixador do Paquistão foi mais longe dizendo a diplomatas que preferia o termo "desorientação sexual".
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