
“Os casais formados por pessoas do mesmo sexo parecem partilhar a educação dos filhos de forma mais igualitária, em comparação com os heterossexuais”, apontou a pesquisa publicada no ano passado. “Ambos provavelmente trabalham e envolvem-se de forma equilibrada”, afirmou Charlotte que acredita que isso se deva ao fato de não haver o estereótipo de que educação é responsabilidade da mãe e o sustento como obrigação paterna. Essa harmonia na divisão das tarefas cria menos ansiedade na crianças.
A pesquisadora apresentará sua pesquisa esta semana na Conferência Internacional sobre Parentalidade Lésbica, Gay, Bissexual ou Transgênero, em Lisboa, em Portugal. “As crianças com pais sue são felizes parecem estar bem. Os casais infelizes nas suas relações transportam para as crianças esse sentimento. O fato dos pais se darem bem e o grau de satisfação com o relacionamento são, isso sim, questões com efeitos nas crianças”, resume a pesquisadora que entende que a pesquisa deve ser aprofundada, já que a idade média das crianças pesquisadas foi entre 3 e 4 anos de idade.
Fonte: Revista Lado A
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