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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

GLICH vai discutir AIDS, Prevenção e Novas Tecnologias em Salvador

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Para Divulgação;

Prezados Senhores (as)

Saudações!

Acontece de hoje 26 a 27 de Outubro de 2011 nas dependências do Hotel Vila Velha no Corredor da Vitória o II Workshop nacional sobre novas tecnologias em prevenção dás DST/AIDS. Uma realização do GLICH – Grupo Liberdade Igualdade e Cidadania Homossexual de Feira de Santana com apoio do Departamento Nacional de DST/HIV AIDS e Hepatites Virais e da Coordenação Estadual de DST/AIDS da Bahia.
O evento tem como principais objetivos discutir a elaboração de estratégias e aplicação de novas tecnologias de prevenção com a finalidade de contribuir na redução das infecções pelas DST/HIV/AIDS. Fomentar o debate sobre a prevenção das DST/AIDS na perspectiva de criar formas mais efetivas que facilite o acesso da população aos insumos de prevenção e as essas novas tecnologias.
 
Promover trocas de experiências sobre novas tecnologias e metodologias de prevenção, e por fim, rediscutir junto aos participantes as novas tecnologias, assuntos como a PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) Gel Espermicidas, Circuncisão peniana estarão em debates nas 04 mesas expositoras e nas oficinas que ocorrerão durante a evento.
Este com certeza será um evento significativo, que tem por intuito discuti e rever as formas de prevenção aplicadas atualmente, trazendo a tona a necessidade de se rever o métodos de prevenção para além dos preservativos.
Mas de 130 Ativistas/Militantes ligados as Organizações Não Governamentais e Técnicos da área de saúde e prevenção estarão reunidos em Salvador a parti do dia 25 de Outubro.
"Segundo Maria Clara Giana e Artur O. Kalichman Fica claro que precisamos das duas formas de tecnologia para aprimorar a prevenção às DST/AIDS dentro do SUS. Quanto melhor for a nossa capacidade de lidar com os aspectos relacionados aos processos (as tecnologias leves), melhor poderemos utilizar os produtos de prevenção (tecnologias duras).
 
Em geral, tendemos a superestimar as novas tecnologias duras (o carro mais moderno, o remédio mais novo, etc...), sendo que nem sempre elas trazem vantagens reais em relação às já existentes. Da mesma forma, podemos dar menos importância às tecnologias leves (gestão e organização dos programas e serviços, atividades educativas efetivas, acolhimento e aconselhamento bem feitos etc...), mas é fundamental lembrar que as tecnologias duras precisam, e muito, das leves para chegar à população de forma adequada.
 
É um dever o SUS garantir o acesso de toda população às tecnologias de prevenção que tenham evidência de eficácia comprovada e sejam apropriadas à realidade da epidemia.
 
As novas tecnologias de prevenção ainda em fase de estudos devem ser cuidadosamente avaliadas para que, a partir dos critérios citados, possamos definir seu lugar dentro das estratégias utilizadas no país para a prevenção das DST/Aids
(fonte: site Saber Viver)"
 
Grato,
Rafael Carvalho-GLICH

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