Decisão inédita pode incentivar casos semelhantes.
“O Judiciário no Brasil afora já vem se manifestando favoravelmente (à união). Na Justiça Comum, acho que somos o primeiro caso (no Ceará). A decisão abre um precedente para que outras pessoas busquem reconhecimento das suas uniões homoafetivas nas varas de família,” revela o advogado responsável pelo processo, Felipe Rinaldi do Nascimento.
A funcionária pública de 49 anos, que teve a união reconhecida com a técnica de enfermagem de 32 anos, comemora a sentença afirmando que se sente como em uma tradicional cerimônia de casamento.
O nome de ambas foi mantido em sigilo.
Fonte: Dolado
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